Segundo Dicionário Aurélio o termo vacina significa: “Substância que, contendo certos agentes patológicos, mortos ou atenuados, é introduzida no organismo para provocar a formação de anticorpos, desenvolvendo imunidade às doenças por eles causadas.” (fonte: https://www.dicio.com.br/vacina/)
O que o Estado Lixo tem injetado nas pessoas não pode ser chamado de vacina, pois o “tratamento” com mRNA não possui qualquer agente patológico morto ou atenuado, em vez disso altera o DNA para induzir o corpo da vítima desavisada à produzir uma proteína chamada Spike, altamente prejudicial e de baixo benefício para combater o Covid-19. Saiba mais em: http://ipvc.institucional.ws/id/esclarecimento-de-especialistas/
Comentários à parte, um recente estudo da Universidade de Oxford concluiu que essa porcaria causa Alzheimer em idosos. Segue abaixo a tradução do resumo do artigo, endereço eletrônico e arquivos em PDF:
Uma potencial associação entre a vacinação contra a COVID-19 e o desenvolvimento da doença de Alzheimer
QJM: An International Journal of Medicine, hcae103, https://doi.org/10.1093/qjmed/hcae103
Publicação:
28 de Maio de 2024
Abstrato
Antecedentes
Os desafios da pandemia de COVID-19 se estendem a preocupações sobre os efeitos colaterais da vacina, particularmente possíveis ligações com doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer (DA).
Aim-
Este estudo investiga a associação entre a vacinação contra a COVID-19 e o início da DA e seu estado prodrômico, comprometimento cognitivo leve (MCI).
Design
Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em todo o país, aproveitando dados do Serviço Nacional de Seguro de Saúde da Coreia.
Métodos de ensaio
O estudo, realizado em Seul, Coreia do Sul, analisou dados de uma amostra aleatória de 50% de moradores da cidade com 65 anos ou mais, totalizando 558 017 indivíduos. Os participantes foram divididos em grupos vacinados e não vacinados, com vacinas incluindo vacinas de mRNA e cDNA. O estudo focou as incidências de DA e MCI pós-vacinação, identificadas via códigos CID-10, utilizando análises de logística multivariada e regressão de Cox. Pacientes com demência vascular ou doença de Parkinson serviram como controles.
Resultados em
Os resultados mostraram um aumento da incidência de MCI e DA em indivíduos vacinados, particularmente aqueles que receberam vacinas de mRNA, dentro de três meses após a vacinação. O grupo da vacina mRNA apresentou uma incidência significativamente maior de DA (odds ratio [OR]: 1,225; intervalo de confiança de 95% [IC]: 1,025-1,44; P ? 0,026) e MCI (OR: 2,377; IC: 1,845-3,064; P ? 0,001) em comparação com o grupo não vacinado. Nenhuma relação significativa foi encontrada com demência vascular ou doença de Parkinson.
Conclusões sobre as conclusões
Evidências preliminares sugerem uma ligação potencial entre a vacinação contra a COVID-19, particularmente as vacinas de mRNA, e o aumento da incidência de DA e MCI. Isso justifica a necessidade de mais pesquisas para elucidar a relação entre as respostas imunes induzidas pela vacina e processos neurodegenerativos, defendendo o monitoramento contínuo e a investigação sobre os impactos neurológicos a longo prazo das vacinas.
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