“Felicidade é a recompensa do código geral que impulsiona a evolução.”
(Davi Pinheiro)
ENTENDENDO A FELICIDADE
Felicidade é um estado vibracional de fluidez, estado emocional tão desejado quanto os alimentos para a vida.
A felicidade fundamental é aquela presente no recém-nascido quando devidamente alimentado, higienizado e protegido das moléstias (frio, calor, doenças, dor…). Portanto, é aquela felicidade presente naturalmente no indivíduo que possui as condições básicas para existência.
Já a felicidade aprendida é aquela que vamos descobrindo no decorrer de nossa evolução. É um código de regras que está presente em todos os seres conscientes por força astral no mundo extra-material e por força genética no mundo material, e ambas as forças vibram em sintonia com o sentido da vida.
Ao observar que a felicidade fundamental ou natural é a recompensa do conforto, jamais podemos concluir que a felicidade aprendida ou superior seria a recompensa de cada vez mais e mais conforto, já que o sofrimento também pode causar felicidade superior, como por exemplo o ato de criar filhos, de sacrifício por algo maior…
Mesmo que um hipotético indivíduo, isento de qualquer sofrimento, consiga adquirir todo o conforto do mundo material, se suas atitudes não estiverem em sintonia com o código geral para evolução como sentido da vida jamais obterá a recompensa da felicidade superior, tendo de conviver apenas com a felicidade fundamental ou básica. Isto é, sem a plenitude de ambas as felicidades; sentimento de “incompletude”, vazio, ausência de sentido.
INTERFERÊNCIA DO CÓDIGO GERAL DA EVOLUÇÃO NA FELICIDADE
Naturalmente, no hipotético caso, o código geral está falando; agindo no âmbito genético ao apitar no centro cognitivo do cérebro do egoísta que algo está errado. Esse indivíduo pode escolher mudar suas atitudes e evoluir ou sobreviver apenas com parte da felicidade, insuficiente para afastar as sombras da tristeza -> depressão-sorridente -> erro no processo evolutivo -> auto-extinção e/ou trans-mutação. Por trans-mutação leia-se reversão do movimento maligno para benigno conforme explica a Teoria do Infinito Bilateral sendo que essa reversão de movimento pode ocorrer antes ou depois da morte.
Isso é assim no mundo material porque nessa realidade o ser humano não evolui sozinho, é imperativa a coletividade, cooperação, empatia para evoluir sua existência. Dificilmente um indivíduo obterá riquezas materiais para seu conforto sem prejudicar a igualdade do coletivo, pois a matéria acessível é limitada, é a mesma para todos. O planeta terra possui recursos limitados, isso é uma verdade tanto para o conceito de espaço/tempo atual quanto futuro.
A questão da importância da igualdade para a felicidade superior está sendo melhor tratada em tema próprio.
De outro lado, no mundo espiritual, aquele ser que deixou de procurar a evolução (jornada infinita), permitindo que suas atitudes continuem a alimentar o mal em vez do bem, o código geral também age imprimindo o medo na consciência desse ser. Sinônimo de mal é medo. Logicamente o medo bloqueia a felicidade superior e deixa a tristeza prevalecer.
Nesse caso, o código geral fadará o futuro desse ser à ser absorvido por outro de maior poder e por outro de maior poder… até que não hajam mais seres malignos à serem absorvidos, obrigando a última grande força maligna reverter seu movimento vibracional para o bem: máxima da Teoria do Infinito Bilateral, eis que por intermédio do livre arbítrio o ciclo da luta do bem contra o mal se reinicia tão logo outros indivíduos escolham vibrar errado, é uma referência circular paradoxal.
CONCLUSÃO
Logo, felicidade é uma recompensa à quem vibra sentido à evolução (jornada infinita) e evolução é o sentido da vida, viver é existir.
Portanto, felicidade é recompensa para existência cuja sua existência é para recompensa. Há uma referência circular infinita entre: felicidade, evolução, bem, vida e existência.
Tudo é infinito, e o que garante essa relação é o código geral que impulsionando a evolução, senão vejamos:
E por código geral podemos entender por lógica divina ou o próprio Deus agindo. Este assunto está sendo melhor abordado no título Quem é Deus?
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