QUEM É DEUS

QUEM É DEUS

Deus é um ser de pura consciência, não depende de matéria para existir porque seu núcleo é a própria razão do sentido da vida que evoluiu em camadas até se tornar matéria, por isso está em todos os lugares, eis que no centro de nós e todas as coisas.

A razão do sentido da vida sempre existiu conforme explica a Teoria do Infinito Bilateral que foi evoluindo até se tornar uma energia, que foi evoluindo até se tornar matéria, que foi evoluindo até se tornar animais, que continuará evoluindo infinitamente.

No processo evolutivo da razão do sentido da vida, quando Deus se tornou energia e adquiriu consciência, teve que vibrar de forma positiva para continuar existindo porque somente a energia positiva (o Bem) se expande e se multiplica. Energia negativa (o Mal) suga até implodir e reverter-se em positiva.

Quando Deus se materializou em universo, sistemas solares e planetas propiciou o surgimento dos animais que foram evoluindo até adquirirem consciência.

Consciência é a capacidade de um ser decidir vibrar positiva ou negativamente, do contrário é coisa.

Por isso existe o Mal: do livre arbítrio, da capacidade que as consciências tem de escolher entre o Bem e o Mal.

Se Deus retirasse nosso livre arbítrio deixaríamos de sermos seres conscientes, portanto coisa, no máximo uma mera extensão do criador, jamais seres independentes.

Portanto, se Deus retirasse a possibilidade do Mal existir, jamais teria criado consciências, apenas teria expandido sua própria.

A necessidade de Deus ter criado novas consciências está no próprio código do sentido da vida: evoluir, e evolução é diversidade, complexidade.

(Davi Pinheiro)


5 respostas para “QUEM É DEUS”

  1. […] da independência é interessante porque nada nem ninguém é totalmente independente, nem mesmo Deus quem nos criou é, se fosse não tería-nos criado. Isso não impede a busca pela perfeição, […]

  2. David Pinheiro…

    Concordo plenamente com a sua sugestão, que deus, pode ser o núcleo da realidade existencial, segundo a sua proposta evolutiva da consciência universal; pelo menos, a bordo do planeta Terra.

    Contudo, não me parece que ser consciente, seja a decisão de escolher entre referenciais ético e morais.

    Sou de opinião que ser consciente, basicamente, é ser auto-perceptivo.

    Amigavelmente – artur

    • Oi Artur, fico muito feliz em dialogar com semelhantes! Por exemplo, um cachorro não é auto-perceptivo, desprovido de dilemas e escolhas, por isso é um ser inconciente, funciona só com o básico. A auto-percepção somente passa a existir quando o ser tem a capacidade de escolher entre as referências éticas e/ou morais. Seguindo esse conceito podemos concluir que existem humanos inconscientes, acredito nisso, conheço varias pessoas assim. Da mesma forma, será que o cachorro que decide fugir dos maus-tratos adquire consciência? Pergunta interesante não

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